Prudencare https://prudencare.com.br Qualidade e confiança que você precisa! Tue, 15 Apr 2025 14:56:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8 https://prudencare.com.br/wp-content/uploads/2025/01/icon-150x150.png Prudencare https://prudencare.com.br 32 32 Hipertensão Arterial em Idosos https://prudencare.com.br/hipertensao-arterial-em-idosos/ https://prudencare.com.br/hipertensao-arterial-em-idosos/#respond Tue, 15 Apr 2025 14:56:26 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2987 Hipertensão Arterial em Idosos: Um Silencioso Perigo Que Exige Atenção

A hipertensão arterial, popularmente conhecida como “pressão alta”, é uma das condições crônicas mais comuns entre os idosos. Estima-se que mais de 60% das pessoas com mais de 60 anos convivem com esse problema, muitas vezes sem saber. Isso porque, na maioria dos casos, a hipertensão não apresenta sintomas evidentes, o que faz com que seja considerada uma “doença silenciosa”.

O que é hipertensão arterial?

A hipertensão ocorre quando a pressão do sangue nas artérias se mantém constantemente elevada. Essa pressão é medida em dois números: o primeiro, chamado de pressão sistólica, refere-se à pressão quando o coração se contrai para bombear o sangue. O segundo, a pressão diastólica, é a pressão nos vasos sanguíneos quando o coração está em repouso entre as batidas.

Valores iguais ou superiores a 140 x 90 mmHg já são considerados indicativos de hipertensão. Em idosos, no entanto, é comum que a pressão sistólica seja mais alta devido ao enrijecimento natural das artérias com o passar do tempo.

Por que a hipertensão é tão comum em idosos?

O envelhecimento traz diversas alterações naturais no corpo, e o sistema cardiovascular não é exceção. Com o tempo, os vasos sanguíneos perdem parte de sua elasticidade, o que dificulta a circulação e aumenta a resistência à passagem do sangue — elevando, assim, a pressão arterial. Além disso, muitos idosos apresentam outras condições que favorecem a hipertensão, como:

  • Sedentarismo

  • Alimentação rica em sódio (sal)

  • Obesidade ou sobrepeso

  • Consumo excessivo de álcool

  • Tabagismo

  • Histórico familiar

  • Estresse crônico

Além desses fatores, o uso prolongado de certos medicamentos também pode influenciar os níveis de pressão arterial.

Quais os riscos da hipertensão não tratada?

Apesar de ser uma condição controlável, a hipertensão arterial pode causar sérias complicações se não for acompanhada de forma adequada. Entre os principais riscos, destacam-se:

  • Acidente Vascular Cerebral (AVC): O aumento da pressão pode causar a ruptura de vasos sanguíneos no cérebro ou a obstrução de artérias, levando a um derrame.

  • Infarto do miocárdio: O coração trabalha com mais esforço, o que pode levar à falência do músculo cardíaco.

  • Insuficiência renal: Os rins podem ser gravemente afetados pela pressão elevada.

  • Complicações na visão: A hipertensão pode danificar vasos da retina, comprometendo a visão.

  • Demência vascular: Estudos mostram uma forte relação entre pressão alta e declínio cognitivo em idosos.

Como diagnosticar?

O diagnóstico da hipertensão é feito com base na medição regular da pressão arterial. Em idosos, é essencial realizar esse acompanhamento com frequência, mesmo que não haja sintomas. Em alguns casos, o médico pode solicitar a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), que avalia as variações ao longo de 24 horas.

Tratamento e cuidados

O tratamento da hipertensão em idosos exige atenção personalizada. O uso de medicamentos anti-hipertensivos deve sempre ser indicado por um profissional, respeitando as particularidades da idade e possíveis outras condições de saúde.

Além da medicação, mudanças no estilo de vida são fundamentais:

  • Alimentação balanceada: Reduzir o consumo de sal, gorduras e açúcar. Dar preferência a frutas, legumes, grãos integrais e alimentos naturais.

  • Atividade física regular: Caminhadas, hidroginástica, dança e exercícios leves ajudam a melhorar a circulação e controlar o peso.

  • Controle do estresse: Técnicas de respiração, meditação ou até mesmo atividades de lazer ajudam a manter a pressão sob controle.

  • Acompanhamento médico regular: Visitas frequentes ao médico garantem o controle da pressão e a prevenção de complicações.

Convivendo com a hipertensão

Receber o diagnóstico de hipertensão não significa perder qualidade de vida. Pelo contrário, quando bem controlada, é possível manter uma rotina ativa, com saúde e autonomia. O mais importante é seguir as orientações médicas, manter hábitos saudáveis e estar atento a qualquer sinal de alerta, como dores no peito, tonturas, visão embaçada ou falta de ar.

Conclusão

A hipertensão arterial em idosos é uma condição comum, mas que pode ser controlada com informação, acompanhamento e disciplina. O segredo está na prevenção, no cuidado contínuo e no compromisso com a própria saúde. Se você é idoso ou cuida de alguém nessa fase da vida, fique atento: medir a pressão com frequência é um pequeno gesto que pode evitar grandes problemas.

Para saber mais sobre as doenças que mais acometem nossos idosos, leia também: As 10 Doenças Mais Comuns Nos Idosos

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Os Tipos de Diabetes em Idosos https://prudencare.com.br/os-tipos-de-diabetes-em-idosos/ https://prudencare.com.br/os-tipos-de-diabetes-em-idosos/#respond Tue, 15 Apr 2025 14:35:16 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2984 Os Tipos de Diabetes em Idosos: Entenda para Prevenir e Cuidar Melhor

O diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns na terceira idade. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 1 em cada 4 idosos convive com a doença, muitas vezes sem saber. Isso acontece porque, em muitos casos, o diabetes se desenvolve de forma silenciosa, sem sintomas aparentes no início.

Por isso, é fundamental entender os diferentes tipos de diabetes que afetam os idosos, seus sintomas, riscos e formas de tratamento. Quanto antes a doença for identificada e controlada, maiores as chances de garantir uma vida ativa, saudável e com qualidade.


O que é o diabetes?

O diabetes é uma doença que acontece quando o corpo não produz insulina suficiente ou não consegue utilizá-la da maneira correta. A insulina é o hormônio responsável por controlar os níveis de açúcar (glicose) no sangue. Quando ela não funciona bem, o açúcar se acumula no sangue e pode causar uma série de problemas ao longo do tempo.


Tipos de diabetes mais comuns em idosos

1. Diabetes tipo 2

É o tipo mais comum entre os idosos, representando cerca de 90% dos casos. Costuma surgir ao longo da vida, geralmente após os 40 ou 50 anos, mas pode ser diagnosticado só na velhice.

No tipo 2, o corpo até produz insulina, mas ela não funciona como deveria — isso se chama resistência à insulina. Com o tempo, o pâncreas vai se desgastando e produz cada vez menos.

Fatores de risco:

  • Sobrepeso e obesidade

  • Sedentarismo

  • Má alimentação

  • Histórico familiar de diabetes

  • Pressão alta e colesterol elevado

Sintomas comuns:

  • Sede excessiva

  • Vontade frequente de urinar

  • Fadiga

  • Visão embaçada

  • Cicatrização lenta

Muitas vezes, esses sinais são confundidos com o envelhecimento natural, o que atrasa o diagnóstico.


2. Diabetes tipo 1 (menos comum)

Embora seja mais comum em crianças e adolescentes, o diabetes tipo 1 pode, em casos mais raros, aparecer em adultos e idosos — nesse caso, chamado de LADA (Latent Autoimmune Diabetes in Adults).

É uma doença autoimune, onde o sistema imunológico ataca as células do pâncreas que produzem insulina. O tratamento sempre exige aplicação de insulina.

Mesmo sendo menos frequente nos idosos, é importante não descartar esse tipo, principalmente se a perda de peso for rápida e o início dos sintomas for mais agressivo.


3. Pré-diabetes

Muitos idosos têm pré-diabetes sem saber. É uma condição onde os níveis de glicose estão acima do normal, mas ainda não caracterizam o diabetes tipo 2.

É um sinal de alerta. Se não for tratado com mudanças no estilo de vida, pode evoluir para o tipo 2 em poucos anos.

O lado bom: com dieta, exercícios e acompanhamento médico, é possível reverter o pré-diabetes e evitar complicações futuras.


Complicações comuns em idosos com diabetes

O controle do diabetes é ainda mais importante na terceira idade porque o risco de complicações é maior. Entre os problemas mais comuns estão:

  • Doenças cardiovasculares (infarto e AVC)

  • Perda de visão (retinopatia diabética)

  • Insuficiência renal

  • Feridas difíceis de cicatrizar

  • Neuropatia (formigamento e dor nos pés)

  • Quedas e fraturas (por fraqueza muscular e tonturas)

Essas complicações podem afetar a autonomia do idoso e reduzir significativamente sua qualidade de vida.


Como prevenir e cuidar

O cuidado com o diabetes em idosos exige atenção a três pilares:

  1. Alimentação saudável: rica em vegetais, fibras e com pouco açúcar e gordura.

  2. Atividade física leve: como caminhadas, hidroginástica ou dança, sempre com orientação médica.

  3. Acompanhamento frequente: com exames regulares, controle de pressão e colesterol.

Além disso, o apoio emocional e familiar é fundamental para manter o idoso motivado e consciente da importância do tratamento.


Conclusão

O diabetes é uma realidade na vida de muitos idosos, mas não precisa ser uma sentença de limitações. Com conhecimento, prevenção e cuidado, é possível viver com saúde e bem-estar, mesmo com o diagnóstico. Fique atento aos sinais, incentive os exames regulares e, acima de tudo, cuide com carinho de quem já cuidou tanto de nós.

Para saber mais sobre as doenças que acometem nossos idosos, acesse também: As 10 Doenças Mais Comuns Nos Idosos

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As 10 Doenças Mais Comuns Nos Idosos https://prudencare.com.br/as-10-doencas-mais-comuns-nos-idosos/ https://prudencare.com.br/as-10-doencas-mais-comuns-nos-idosos/#respond Wed, 09 Apr 2025 18:36:07 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2969 As 10 doenças mais comuns nos idosos

Com o avanço da idade, o corpo passa por diversas transformações. O metabolismo desacelera, a força muscular diminui e o sistema imunológico se torna mais vulnerável. Essas mudanças tornam os idosos mais propensos a desenvolverem algumas doenças crônicas que, se não forem bem acompanhadas, podem comprometer a qualidade de vida.

Conhecer as principais doenças que afetam essa fase da vida é fundamental para prevenir, diagnosticar precocemente e cuidar com mais eficiência. Abaixo, listamos as 10 doenças mais comuns entre os idosos:


1. Hipertensão arterial

A pressão alta é uma das doenças mais frequentes em pessoas acima dos 60 anos. Muitas vezes silenciosa, ela aumenta o risco de AVC, infarto, insuficiência renal e problemas na visão. O controle envolve dieta com pouco sal, prática de atividades físicas, controle do estresse e, quando necessário, uso de medicação contínua.


2. Diabetes tipo 2

Com a idade, o organismo pode ter mais dificuldade em controlar os níveis de glicose no sangue. O diabetes tipo 2 é comum entre os idosos e pode causar diversas complicações, como problemas renais, neuropatia, infecções e até cegueira. Alimentação equilibrada e acompanhamento médico são essenciais.


3. Doença de Alzheimer

O Alzheimer é uma forma de demência que afeta principalmente idosos. Ele compromete a memória, o raciocínio, a linguagem e o comportamento. É uma doença progressiva e sem cura, mas o diagnóstico precoce e o tratamento adequado ajudam a melhorar a qualidade de vida do paciente e da família. Saiba mais emhttp://Mal de Alzheimer – A Doença Que Atinge Nossos Idosos


4. Artrose (osteoartrite)

A artrose é uma inflamação nas articulações causada pelo desgaste da cartilagem. É muito comum nos joelhos, quadris, coluna e mãos. Provoca dor, rigidez e limitação de movimentos. Fisioterapia, exercícios de baixo impacto e controle do peso são fundamentais no tratamento.


5. Osteoporose

Com a perda de densidade óssea natural do envelhecimento, os ossos dos idosos se tornam mais frágeis e suscetíveis a fraturas, principalmente no fêmur, punho e coluna. A osteoporose é mais comum em mulheres após a menopausa. A prevenção inclui consumo de cálcio, vitamina D, exposição solar e atividade física.


6. Depressão

A saúde mental dos idosos merece atenção. Mudanças no estilo de vida, perdas afetivas, aposentadoria e isolamento social podem desencadear quadros de depressão. É importante observar sinais como tristeza constante, falta de interesse, insônia e alterações no apetite. O tratamento inclui psicoterapia, suporte familiar e, em alguns casos, medicamentos.


7. Doenças cardiovasculares

Além da hipertensão, outros problemas cardíacos são comuns, como insuficiência cardíaca, arritmias e infartos. O coração envelhece e pode perder eficiência. Manter hábitos saudáveis, controlar o colesterol e fazer exames regulares são formas de prevenção.


8. AVC (Acidente Vascular Cerebral)

O AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro. Pode deixar sequelas graves ou levar à morte. É mais comum em quem tem hipertensão, diabetes, colesterol alto ou hábitos como tabagismo e sedentarismo. O atendimento rápido é crucial para salvar vidas e reduzir danos.


9. Câncer

Com o envelhecimento, o risco de desenvolvimento de diferentes tipos de câncer aumenta. Os mais comuns na terceira idade são câncer de próstata, mama, pulmão e intestino. A prevenção passa por exames de rotina, alimentação saudável e abandono de hábitos de risco, como o fumo.


10. Incontinência urinária

Apesar de ser vista como um tabu, a incontinência urinária afeta muitos idosos, especialmente mulheres. Ela pode ter várias causas, como enfraquecimento dos músculos pélvicos, efeitos colaterais de medicamentos ou doenças neurológicas. Há tratamento e, em muitos casos, é possível recuperar o controle com fisioterapia e orientação médica.


Conclusão

O envelhecimento é um processo natural, e com ele surgem novos desafios para o corpo e a mente. No entanto, isso não significa que a qualidade de vida precisa ser comprometida. Com prevenção, acompanhamento médico, bons hábitos e apoio familiar, é possível viver bem, com autonomia e saúde, mesmo na terceira idade.

Cuidar da saúde é um gesto de respeito com o futuro — o nosso e o de quem amamos.

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Mal de Alzheimer – A Doença Que Atinge Nossos Idosos https://prudencare.com.br/mal-de-alzheimer-doenca-atinge-nossos-idosos/ https://prudencare.com.br/mal-de-alzheimer-doenca-atinge-nossos-idosos/#respond Tue, 08 Apr 2025 19:46:22 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2964 Mal de Alzheimer: a doença que atinge nossos idosos

O Mal de Alzheimer é uma das doenças mais temidas da terceira idade — e com razão. Trata-se de uma condição neurodegenerativa progressiva, que compromete a memória, a linguagem, o raciocínio e, com o tempo, até funções básicas do corpo humano. O Alzheimer atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos, e seu impacto vai muito além do paciente: afeta famílias inteiras, exigindo cuidado constante, mudanças de rotina e muita resiliência emocional.

O que é o Alzheimer e como ele se desenvolve?

O Alzheimer é uma doença causada pela morte progressiva das células cerebrais. Com o tempo, o cérebro perde suas conexões e começa a encolher, afetando diretamente áreas responsáveis pela memória, linguagem, emoções e funções motoras.

No início, os sintomas podem parecer comuns do envelhecimento natural: esquecimentos simples, confusão com datas ou dificuldade para encontrar palavras. Porém, com o avanço da doença, o paciente passa a ter dificuldade em reconhecer pessoas próximas, perde a noção do tempo, do espaço, e até a capacidade de realizar tarefas básicas, como tomar banho ou se alimentar sozinho.

Fatores de risco e causas do Alzheimer

Ainda não se sabe exatamente o que causa o Alzheimer, mas fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida parecem estar relacionados ao seu surgimento. A idade avançada é o principal fator de risco. No entanto, também existem casos em que a doença aparece de forma precoce, antes dos 60 anos.

Outros fatores associados incluem:

  • Histórico familiar da doença;

  • Sedentarismo;

  • Diabetes e hipertensão não controladas;

  • Tabagismo e consumo excessivo de álcool;

  • Baixo estímulo cognitivo ao longo da vida;

  • Dieta pobre em nutrientes.

Por outro lado, manter uma rotina saudável, com boa alimentação, prática regular de exercícios físicos e mentais, sono de qualidade e controle do estresse, pode ajudar a reduzir os riscos.

O impacto na vida do paciente e da família

O Alzheimer é uma doença que exige cuidados diários. Conforme ela avança, o paciente se torna cada vez mais dependente, o que demanda dedicação quase integral dos familiares ou cuidadores. Isso pode gerar sobrecarga emocional, física e financeira.

É comum que os cuidadores enfrentem sentimentos de culpa, cansaço extremo, tristeza e até depressão. Por isso, é essencial buscar redes de apoio, grupos de acolhimento e, sempre que possível, ajuda profissional especializada. Cuidar de alguém com Alzheimer exige paciência, amor e informação.

Diagnóstico e tratamento

Embora o Alzheimer ainda não tenha cura, o diagnóstico precoce é fundamental para garantir mais qualidade de vida ao paciente. Quanto antes ele for identificado, maiores as chances de controlar os sintomas e retardar a progressão da doença.

O diagnóstico é feito por meio de avaliações clínicas, testes cognitivos, exames neurológicos e de imagem. É importante observar os sinais e procurar um médico ao menor sinal de alteração comportamental ou cognitiva.

O tratamento envolve medicamentos que ajudam a estabilizar os sintomas, além de terapias complementares, como fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e acompanhamento psicológico.

A importância da conscientização

Falar sobre o Alzheimer é mais do que um ato de informação — é um ato de cuidado. Ainda existe muito tabu e desinformação em torno da doença. Muitas vezes, os sinais são ignorados ou atribuídos apenas ao envelhecimento natural. Isso atrasa o diagnóstico e dificulta o cuidado.

Conscientizar a sociedade é fundamental para garantir respeito, acolhimento e dignidade às pessoas com Alzheimer e seus cuidadores.

Conclusão

O Mal de Alzheimer é uma doença que, infelizmente, atinge um número crescente de idosos em todo o mundo. Embora ainda não tenhamos cura, temos ferramentas importantes para lidar com ela: informação, prevenção, diagnóstico precoce e, principalmente, amor.

Valorizar e cuidar dos nossos idosos é um dever de todos. Eles nos deram o passado. É nossa responsabilidade garantir que vivam o presente com dignidade.

Gostaria de saber como podemos cuidar de quem cuidou de você, acesse:http://Cuidador de Idosos ou Aux/Técnico de Enfermagem?

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Código de Ética e Conduta para Profissionais Home Care https://prudencare.com.br/codigo-de-etica-conduta-profissionais-home-care/ https://prudencare.com.br/codigo-de-etica-conduta-profissionais-home-care/#respond Mon, 31 Mar 2025 23:54:45 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2936 Código de Ética e Conduta para Profissionais de Home Care

1. O que é Código de Ética e Conduta?

1.1 Um código de ética e conduta é um conjunto de regras para orientar e disciplinar a conduta de um determinado grupo de pessoas de acordo com os seus princípios. É geralmente utilizado por empresas, organizações, classes profissionais ou grupos sociais.

2. Princípios do Código de Ética e Conduta

Os 3 Princípios Fundamentais

2.1. Respeito e Dignidade: Tratar todos os pacientes e suas famílias com respeito, empatia e dignidade, independentemente de sua condição social, cultural, religiosa ou econômica.

2.2. Confidencialidade: Proteger as informações pessoais e médicas dos pacientes, respeitando a legislação vigente sobre privacidade e sigilo profissional.

2.3. Compromisso com a Qualidade: Prestar serviços com excelência, seguindo protocolos estabelecidos e atualizando-se constantemente sobre boas práticas na área da saúde.

3. Conduta Profissional

3.1. Pontualidade e Assiduidade: Cumprir com os horários pré-estabelecidos dos quais o profissional confirma sua  vontade e disponibilidade para executá-los e comunicar a empresa por meio da equipe de escala, qualquer impossibilidade de comparecimento com antecedência.

3.2. Apresentação Pessoal: Manter-se asseado e utilizar vestimenta adequada para o atendimento domiciliar conforme orientado no Curso de Cuidadores dos quais são certificados.

3.3. Comunicação Eficiente: Manter um diálogo claro e respeitoso com o paciente, familiares e equipe médica.

3.4. Limites Profissionais: Evitar envolvimento emocional excessivo e manter uma relação profissional com o paciente e sua família, evitando tratar de assuntos de problemas pessoais.

3.5. Conduta Ética: Recusar qualquer forma de suborno, favores ou presentes que possam comprometer a integridade do atendimento sempre tratar junto a empresa necessidades pessoais, sejam particulares ou financeiras, não envolver o paciente ou familiares, a empresa quem soluciona quaisquer intercorrências.

4. Direitos e Responsabilidades

4.1. Direitos do Profissional:

  • Ser tratado com respeito e dignidade pela empresa, pacientes e familiares.
  • Ter acesso a condições adequadas para a prestação do serviço e qualquer condição inapropriada, relatar para a empresa.
  • Receber remuneração justa pré-acordada e dentro dos prazos estabelecidos informados e acordados com a equipe de escala da empresa.

4.2. Responsabilidades do Profissional:

  • Ter ética e respeitar códigos de conduta para estar no banco de dados da empresa ou instituição contratante.
  • Notificar a empresa e familiares sobre qualquer situação de risco ou negligência observada no ambiente domiciliar.
  • Buscar constante aprimoramento profissional para melhor atender os pacientes e prestar um atendimento com profissionalismo de excelência.

5. Cuidados e Segurança

5.1. Segurança do Paciente: Garantir a correta administração de medicamentos prescritas pela equipe médica e replicadas pelos responsáveis do paciente e seguir todas as diretrizes para prevenção de acidentes e infecções.

5.2. Segurança do Profissional: Identificar e relatar condições inseguras no home care e utilizar equipamentos de proteção quando necessário (relatar a empresa sobre a necessidade).

5.3. Manuseio Adequado de Equipamentos: Utilizar corretamente todos os equipamentos e dispositivos necessários para o atendimento dos quais devem ser informados a empresa e fornecidos pela família.

6. Disposições Finais

6.1. Cumprimento: O ferimento deste código poderá resultar em bloqueio do profissional do cadastro da empresa.

6.2. Atualização e Revisão: Este código deverá ser revisado periodicamente para garantir sua adequação às mudanças e melhores práticas do setor.

6.3. Objetivo: Este Código de Ética e Conduta tem como objetivo garantir um serviço de qualidade, pautado pela ética, profissionalismo e humanização do atendimento no home care.

6.4. Política da PrudenCare: A PrudenCare tem como política passar as informações referente ao código de conduta a todos os profissionais que se cadastram conosco e passam a fazer parte do nosso banco de dados, isso porque acreditamos que a conduta é um dos principais elementos para um atendimento profissional e de excelência.

Conte conosco para alinharmos o atendimento que atenda suas expectativas. Conte com o melhor atendimento home care, conte com a PrudenCare!

Se quiser saber sobre as diferenças de profissionais, leia também nosso artigo: http://Cuidador de Idosos ou Aux/Técnico de Enfermagem?

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Cuidador de Idosos ou Aux/Técnico de Enfermagem? https://prudencare.com.br/cuidador-de-idosos-ou-aux-tecnico-de-enfermagem/ https://prudencare.com.br/cuidador-de-idosos-ou-aux-tecnico-de-enfermagem/#respond Mon, 31 Mar 2025 23:52:56 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2915  

Qual a Diferença Entre um Cuidador de Idosos e um Auxiliar/Técnico de Enfermagem?

Introdução

Na hora de contratar um profissional para cuidar de um idoso, é essencial entender as diferenças entre um cuidador de idosos e um auxiliar/técnico de enfermagem. Cada um desempenha funções distintas e complementares no atendimento ao paciente.

Cuidador de Idosos

Principais Funções

  • Apoio nas atividades diárias, como alimentação, higiene e locomoção.
  • Acompanhamento emocional e social, promovendo bem-estar.
  • Supervisão do uso de medicamentos, sem administrar injeções, cuidados e manuseio em dispositivos como sondas, bombas, bolsas, etc., ou procedimentos invasivos.

Formação e Regulamentação

  • Não exige formação técnica, mas cursos profissionalizantes com certificados são recomendados.
  • Não realiza procedimentos médicos ou de enfermagem.

Auxiliar/Técnico de Enfermagem

Principais Funções

  • Administração de medicamentos, curativos e monitoramento de sinais vitais.
  • Realização de procedimentos médicos básicos sob supervisão de um enfermeiro.
  • Assistência a pacientes com necessidades clínicas mais complexas.

Formação e Regulamentação

  • Formação técnica em enfermagem, com registro no Conselho Regional de Enfermagem (COREN).
  • Habilitação para procedimentos médicos de baixa complexidade.

 

RESUMO BREVE DAS FUNÇÕES DO CUIDADOR E AUXILIAR/TÉCNICO DE ENFERMAGEM:

Funções do Cuidador

1 – Cuidar abrange auxiliar nas atividades do cotidiano, tais como: • Higiene:
acompanhar, supervisionar ou realizar atividades de higiene corporal, intima e
bucal, conforme necessidade do cliente assistido.
2 – Medicação: acompanhará a ingestão das medicações, conforme prescrição
médica, controlando a quantidade e comunicando a família, com antecedência
do término dos remédios. Só serão ministradas medicações de uso tópico ou via
oral.
3 – Alimentação: preparar e oferecer refeições para o cliente assistido. essa
função.
4 – Vestimenta: cuidar das roupas, se estão limpas, lavadas e passadas. Ou
mesmo escolha de roupas adequadas ao clima e ocasião deverão ser
observadas pelo cuidador.
5 – Manter o ambiente limpo e organizado. A faxina deverá ser realizada por
outro profissional.
6 – Posicionamento: em casos de acamados, realizar mudanças de decúbito a
cada 2 horas a fim de prevenir a formação de úlceras de pressão. Também estará
atento ao posicionamento correto de membros para não gerar contraturas e
lesões.
7 – O cuidador é responsável por acompanhar todos os segmentos onde o
cliente assistido está presente. Assim sendo, agregue-se a função de
acompanhar em médicos e profissionais de saúde, atividades de lazer, terapias.

Funções do Auxiliar/Técnico de Enfermagem

As 7 funções relacionadas acima e mais auxílio e suporte na área da saúde, tais como:

8 – Medições de sinais vitais e acompanhamento com relatório de evolução do paciente.

9 – Cuidados e procedimentos com pacientes com dispositivos, como sondas, medicamento venoso

prescrito e outros equipamentos e/ou aparelhos.

10 – Noções sobre a saúde do paciente e orientações aos familiares.

 

Conclusão

A escolha entre um cuidador de idosos e um auxiliar/técnico de enfermagem depende das necessidades do paciente. Para cuidados básicos e apoio diário, o cuidador é ideal. Já para assistência médica e procedimentos clínicos, o técnico ou auxiliar de enfermagem é mais indicado.

Considerações Finais

Um auxiliar/técnico de enfermagem pode aceitar e exercer a função de cuidador de idosos, mas um cuidador nunca poderá realizar as funções de um profissional da área da saúde.

Profissionais Capacitados da PrudenCare

A PrudenCare conta com profissionais capacitados, sejam cuidadores de idosos – todos com Curso de Cuidador Certificados, ou sejam auxiliares e/ou técnicos de enfermagem – todos formados com COREN ativo. Garantimos um atendimento de excelência para o bem-estar e segurança dos pacientes. Conte com excelência do atendimento da PrudenCare!

Se quiser saber mais sobre os profissionais da Prudencare, acesse também: http://Código de Ética e Conduta para Profissionais Home Care

 

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O que é Home Care e o que é Casa de Repouso? https://prudencare.com.br/o-que-e-home-care-e-o-que-e-casa-de-repouso/ https://prudencare.com.br/o-que-e-home-care-e-o-que-e-casa-de-repouso/#respond Mon, 31 Mar 2025 23:45:33 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2925 Você sabe o que é uma Home Care e a Casa de Repouso?

Quando o assunto é cuidado com idosos ou pessoas com necessidades especiais, surgem duas opções bastante comuns: o serviço de home care e a casa de repouso. Mas você sabe quais são as diferenças entre essas opções e qual delas é a mais indicada para cada caso? Neste artigo, vamos esclarecer tudo sobre esses dois tipos de atendimento.

O que é o Home Care?

O home care é um serviço de atendimento domiciliar que permite que pacientes recebam cuidados médicos, de enfermagem e assistência diária sem sair de casa. Ele pode ser indicado para:

  • Idosos que precisam de acompanhamento constante;
  • Pessoas em recuperação de cirurgias ou doenças graves;
  • Pacientes com doenças crônicas que necessitam de assistência;
  • Indivíduos com mobilidade reduzida.

Principais vantagens do Home Care

  • Conforto de estar em casa;
  • Atendimento personalizado e individualizado;
  • Maior proximidade da família;
  • Redução do risco de infecções hospitalares.

O que é uma Casa de Repouso?

Uma casa de repouso é uma instituição especializada no cuidado de idosos, oferecendo estrutura adequada, equipe multidisciplinar e atividades voltadas ao bem-estar dos residentes.

Para quem é indicada?

  • Pessoas com doenças neurodegenerativas (como Alzheimer e Parkinson);
  • Indivíduos que precisam de socialização e acompanhamento especializado.

Benefícios de uma Casa de Repouso

  • Ambiente estruturado para idosos;
  • Equipe treinada para emergências;
  • Interação social e atividades recreativas;
  • Monitoramento constante da saúde.

Home Care ou Casa de Repouso: Qual escolher?

A escolha entre home care e casa de repouso depende das necessidades do paciente e da estrutura que a família pode oferecer. Se a prioridade é manter o idoso no conforto do lar e a família pode oferecer suporte, o home care é uma excelente opção. Já para aqueles que necessitam de um ambiente com estrutura de segurança por falta dela em sua residência e também socialização, a casa de repouso pode ser mais indicada.

O mais importante é avaliar as condições de saúde e se são, a escolha do paciente e escolher a melhor opção para garantir seu bem-estar e qualidade de vida.

O que é PrudenCare?

A PrudenCare Saúde é uma opção de home care e inclusive pode-se contratar nossos cuidadores para atendimento dentro da casa de repouso para que o idoso e/ou paciente tenha um atendimento exclusivo dentro dessa opção de acolhimento.

Se quiser saber mais sobre o assunto, leia também nosso próximo artigo: Quais os benefícios de home care vs casa de repouso?

 

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Quais os benefícios de Home Care vs Casa de Repouso? https://prudencare.com.br/beneficios-de-home-care-vs-casa-de-repouso/ https://prudencare.com.br/beneficios-de-home-care-vs-casa-de-repouso/#respond Mon, 31 Mar 2025 18:37:48 +0000 https://prudencare.com.br/?p=2904 Benefícios do Home Care em Comparação à Casa de Repouso

Introdução

A contratação de serviços de home care em comparação a uma casa de repouso pode oferecer diversos benefícios, dependendo das necessidades do paciente e da família. Aqui estão algumas vantagens principais:

Vantagens do Home Care

1. Conforto e Familiaridade

  • O paciente permanece em sua própria casa, em um ambiente conhecido, o que pode reduzir o estresse e a ansiedade.
  • Evita o impacto emocional da mudança para um novo local.

2. Atendimento Personalizado

  • Os cuidados são individualizados e focados nas necessidades específicas do paciente.
  • Maior controle sobre os profissionais que prestam o atendimento, permitindo maior proximidade com os cuidadores.

3. Maior Autonomia do Paciente

  • Permite que o paciente mantenha sua rotina e seus hábitos diários com menos restrições.
  • Maior liberdade em comparação a uma instituição, onde há regras coletivas.

4. Proximidade da Família

  • O paciente continua convivendo com seus familiares, promovendo maior suporte emocional.
  • Evita o sentimento de isolamento e abandono que pode surgir em casas de repouso.

5. Risco Reduzido de Infecções

  • Em casa, há menos exposição a doenças infecciosas, comuns em ambientes com muitos idosos, como casas de repouso e hospitais.

6. Flexibilidade no Cuidado

  • Pode-se contratar serviços de home care por tempo integral ou parcial, conforme a necessidade.
  • Adaptação dos serviços conforme a evolução do estado de saúde do paciente.

7. Melhor Qualidade de Vida

  • A manutenção do ambiente familiar e a atenção personalizada podem contribuir para um bem-estar emocional e físico superior.

Quando a Casa de Repouso Pode Ser a Melhor Opção?

Embora o home care tenha muitas vantagens, em alguns casos, uma casa de repouso pode ser mais indicada, especialmente quando:

  • A família não tem estrutura para manter o paciente em casa com segurança.
  • O idoso apresenta alto grau de dependência e precisa de equipamentos especializados.

Contratação de Cuidador Exclusivo

Atenção: Vale ressaltar que há também a possibilidade de uma contratação de cuidador exclusivo para atendimento dentro da casa de repouso, oferecendo a ele esse cuidado com exclusividade no local.

Conclusão

A decisão entre home care e casa de repouso deve ser baseada na condição de saúde do paciente, nas possibilidades da família e no tipo de suporte necessário.

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